Gosto muito...

Gosto de tudo que me faz bem, e até das coisas que me fazem mal, mas isso não no momento que elas ocorrem e sim depois. No momento em que a dor já tem passado, e eu consigo enxergar que aquilo ocorreu para o meu crescimento. Eu também gosto muito de filmes e da música, porque eles me trazem uma sensação agradável, de recomeço e quanto a música ela me liberta e faz com que eu consiga alcançar tons que eu não conseguiria sozinha. E por fim,eu também gosto do amor, porque ele me modifica e me faz enxergar a pessoa que sou e o lugar que quero estar.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Esperar que alguém entenda o que o outro sente é o máximo do egoismo. Sentimentos não se medem mas eu sei que passarei muitos e muitos anos da minha vida sendo egoista e amando incondicionalmente aqueles que acham que ser egoista é o lado negativo da vida. Não divido o que sinto, compartilho o afeto criado a tanto custo. Não amo qualquer pessoa, sou rigorosa nas relações e cobro amor por toda a parte, todos os dias da semana. Acordo ouvindo Jamie Cullum e me deito ao som de Adele. Não sou aquele tipo normal e previsivel de mulher, eu sei. Todos falam, todos percebem. Ninguém sente. Ninguém entende. Aumento o som, o relógio é sempre mais rápido e o meu tempo curto vira uma manhã sem fim de uma contagem regressiva para sei lá o que. A vida tem se tornado um sei lá o que planejado e cheio de listas. Não nasci para fazer listas e nem para sorrir para todo mundo. Tenho sempre dez minutos a mais para aqueles que merecem ouvir e ler minhas palavras. Desligo a música, me visto correndo e já estou pronta para enfrentar mais um mundinho lá fora. Tchau, fui ser feliz.